Pacientes de São Caetano relatam mais de cinco horas de espera nas unidades de emergência

Buscar ajuda médica de urgência ou emergência em São Caetano tem sido um drama para os pacientes. Basta ir ao Hospital de Emergências Albert Sabin, o pronto-socorro municipal, ou na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Engenheiro Júlio Marcucci Sobrinho que a situação degradante pode ser observada.

Os equipamentos que deveriam oferecer atendimento ágil, de qualidade e humanizado, estão perto do colapso. Paciente, com os mais variados problemas de saúde, aguardar mais de cinco horas até conseguirem passar por um médico, que nem sempre é atencioso e cortês

Além da demora para o primeiro atendimento, pacientes contam na condição de anonimato, que se for necessária a realização de exames de imagem ou medicação a espera aumenta consideravelmente.

Mas não é só nas unidades de emergência que a população tem sofrido.

Recente Tite Campanella, que tem como sua fiel escudeira na saúde a médica Adriana Berringer Stephan, acabou com o horário estendido das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) que ficavam de portas abertas até as 21h. Sem este atendimento extra, a UPA e o Albert Sabin passaram a receber maior demanda de pacientes, sem ao menos que novos funcionários fossem contratados.

Mas a fila de exames também é grande. Mensagens enviadas ao jornalista Marcelo Camargo indicam que um procedimento oftalmológico que deveria ter sido realizado em janeiro está como concluso, sem que ao menos a paciente tivesse sido comunicada.

Outro caso mais grave demonstra o quanto a gestão Tite, afilhado político de José Auricchio Júnior (PSD), não cumpre o que promete, de melhorar a vida das pessoas.

Uma mulher idosa há quase três anos aguarda por uma cirurgia na cabeça. Ela precisa retirar um cisto cerebral, mas nenhuma resposta é dada.

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